Quando ela começou a falar saí da sala.
[Apenas reparei que tinha o cabelo lavado, ao contrário de domingo quando pingava óleo.]
Não a quis ouvir como também não quero ir ao médico para que me
comunique que tenho um cancro terminal. É o mesmo principio: evitar a
morte.
Não me apetece ser masoquista (e não é só para agradar ao senhor
presidente desta Republica) é mesmo só porque acho que estou no limite
da pobreza que aguento.
Em janeiro logo se verá! Se houver janeiro.
Nota: - Já sabem que nunca escrevo P.S. pela conotação política - os
meus sonhos andam povoados de bombas, explosões, sangue, revoltas... eu
sei que ando a ler Ken Follett mas não sei se segundo a interpretação
Freudiana a causa será única.