20 de março de 2011

E fico sempre enternecida quando os vejo aos dois entre legos, meccanos e ferramentas a sério. E também, quando mexem na terra dos vasos de terraço ou quando adormecem juntos no sofá a ver futebol. E até mesmo, quando ficam os dois a bater o pé à porta das lojas de roupa dos centros comercias, onde eu não consigo comprar nada com tanta pressão. Adoro vê-los juntos. Tão iguais e tão diferentes, como só pai e filho podem ser.

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