Fico sempre enternecida quando os vejo, aos dois, entre legos e
ferramentas a sério.
E também, quando enfiam a cabeça no aquário a discutir espécies de peixes e micoses, quando mexem na terra dos vasos de terraço ou
quando adormecem juntos no sofá a ver futebol.
E até mesmo, quando ficam os dois
a bater o pé na porta das lojas de roupa onde entro (e não
consigo comprar nada com tanta pressão).
Adoro vê-los juntos.
Tão iguais
e tão diferentes, como só pai e filho podem ser.
E comovo-me.
E orgulho-me de mim,
porque consegui dar ao meu filho um pai.
O pai que não tive.
Sem comentários:
Enviar um comentário