Acabo de ouvir uma suposta “crónica policial” num programa light que preenche as manhãs da TV. O “crime” enunciado não tem aqui relevância, agora a caracterização da vítima é que me pôs doente.
Quem divulga noticias, manipula-as descaradamente com a caracterização da idade dos personagens, em função do facto de serem os bons ou os maus da história.
Eu sei, que existem múltiplas teorias relativamente ao início da adolescência e da idade adulta, mas parece-me manipulador que alguém do género feminino, com 17 anos, vitima de um crime sexual seja caracterizada como “a menina”, mas se fosse agressora, seria certamente “uma mulher”, quanto muito uma “jovem mulher”. Este efeito repete-se constantemente. Quem já não ouviu relatar crimes que se cometem por “adolescentes” de 13 anos e de “crianças” de 14 que são vítimas dos mesmos.
Vamos lá ser sérios, criminosos ou vítimas, a idade de cada um é a que é, independentemente do seu percurso pessoal e dos seus tombos na vida!
Quem divulga noticias, manipula-as descaradamente com a caracterização da idade dos personagens, em função do facto de serem os bons ou os maus da história.
Eu sei, que existem múltiplas teorias relativamente ao início da adolescência e da idade adulta, mas parece-me manipulador que alguém do género feminino, com 17 anos, vitima de um crime sexual seja caracterizada como “a menina”, mas se fosse agressora, seria certamente “uma mulher”, quanto muito uma “jovem mulher”. Este efeito repete-se constantemente. Quem já não ouviu relatar crimes que se cometem por “adolescentes” de 13 anos e de “crianças” de 14 que são vítimas dos mesmos.
Vamos lá ser sérios, criminosos ou vítimas, a idade de cada um é a que é, independentemente do seu percurso pessoal e dos seus tombos na vida!
Sem comentários:
Enviar um comentário